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Caminhos da Educação *Profº Bel Cleuber Edivaldo Venarusso
Este artigo tem por finalidade a reflexão sobre o direcionamento da educação no Estado de São Paulo, de uma forma resumida, mas contundente. Desde os tempos mais remotos, até os dias atuais, uma das grandes preocupações do homem tem sido o conhecimento e a passagem do mesmo em forma de ensinamento. A forma com que este fluxo educacional vem sendo realizado é o grande diferencial do aprendizado.
Nos primórdios dos tempos, aprender era necessidade, tinha como ponto essencial, a sobrevivência humana. Baseado no conhecimento empírico por muito tempo, o mundo evoluiu e o conhecimento sobreviveu, fosse através do ensinamento de pai para filho, de vizinho para vizinho, das calorosas discussões nas praças da Grécia ou Roma antiga. Em Hélade as escolas eram pequenas. Tinham somente um professor e cerca de 10 ou 20 rapazes. As escolas não eram gratuitas e, por isso, somente os ricos podiam pagar a escola para os seus filhos. As crianças não precisavam de muito material escolar, porque tinham que memorizar tudo! Quando precisavam anotar alguma coisa, escreviam em pequenos quadros de madeira cobertos com camadas de cera. Usavam uma caneta de madeira, chamada estilete, com uma ponta afiada para escrever e uma ponta lisa para apagar. No período Romano a educação aos rapazes dava importância ao ideal de Direitos e Deveres, a formação do guerreiro. As mulheres eram preparadas para o serem esposas e mães, a ela cabia o papel familiar e educativo. A concepção de sistema educacional mudou, mas evoluiu? O saber ora valorizado, hoje serve apenas para a formação do cidadão como detentor do saber, ou para a sobrevivência do nosso novo mundo tecnológico? A escola voltada apenas para o cotidiano será a solução para o aprendizado? Ou o despertar da consciência para o aprendizado? Hoje no sistema educacional Brasileiro onde, a escola é para todos, mas nem todos querem a escola, o “obrigar” a frequentar está surtindo efeito? A falta de valorização da escola como fonte indispensável e “alimento intelectual” ao indivíduo, tem causado desvalorização social da “célula mater” do crescimento do País. Tomemos como exemplo a China, o Japão que após ser devastado pela Segunda Grande Guerra Mundial, fez investimento herculano na educação e ressurgiu como a “Fenix Educacional Mundial”, transformando-se em grande potência tecnológica e financeira. A melhoria da educação brasileira passa pelo universalismo ao acesso escolar, com consciência da importância da mesma como ferramenta da vida como um “All”, cabendo ao poderes públicos constituídos garantirem este processo, mas que a “caneta de madeira” dê lugar aos novos instrumentos (tablet), não deixando de ladoo tradicional (caneta esferográfica e papel) que serve de elo entre estes dois distintos tempos educacionais. A interação entre o Mestre e o aluno tem que ser mais próxima, sendo portanto extremamente necessária, assim como outrora foi na grécia antiga um número adequado de participantes no processo de aprendizagem.
Para saber mais: 1. http://www.webartigos.com/artigos/educacao-antiga-educacao-no-egito-grecia-e-roma/22610/
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